A falsa preocupação da UNRWA com seus refugiados

De acordo com a UNRWA, existem hoje mais de 5 milhões de refugiados palestinos, o único
povo cujo status de refugiado é passado de geração em geração, além de ter uma agência só para si, também não seguindo as diretrizes do ACNUR para reassentamento de refugiados.

A UNRWA emprega hoje mais de 30.000 pessoas e possui um orçamento de bilhões de dólares anuais, de onde 58% do dinheiro é destinado para educação. Apenas com estes dados, já podemos concluir que a UNRWA e o povo palestino possuem um status internacional diferenciado, pois nenhum outro povo possui tantos recursos econômicos e políticos perante a comunidade internacional.

Em 20 de dezembro de 2021, o Sr. Antònio Guterres, Secretário Geral da ONU, visitou um
campo de refugiados da UNRWA, em Tripoli, no Líbano. Durante esta visita, os participantes, incluindo o Presidente libanês, Michel Aoun, reafirmaram seu compromisso com a “abertura, tolerância e coexistência”. Vale ressaltar também que o Secretário Geral tem ciência do questionável destino que as doações para a UNRWA acabam por tomar, financiando o caos e o terrorismo em vez de qualidade para os refugiados. Os campos que deveriam prover os refugiados com qualidade de vida e reassentamento, apenas perpetuam suas vidas ao desespero em locais que têm sido “temporários” desde 1949.
Nas escolas da UNRWA espalhadas pelo Oriente Médio, a doutrina ensinada é que o melhor
caminho para honrar a causa palestina é o derramamento de sangue. A UNRWA possui uma força gigante, não só econômica e política, mas de influência, sua estrutura tornou-se uma fábrica de extremistas e terroristas que crescem acreditando em um mundo ideal onde o mau é representado pelos judeus e por Israel.

Nós não nos posicionamos pelo fim da UNRWA, apenas acreditamos que tamanha força
deveria ser usada para o bem, nós enxergamos potencial da agência em criar advogados pela paz, dispostos a determinar sozinhos e construir o seu próprio futuro.

Mas para isso acontecer, é necessário acabar com o incitamento a violência perpetrado nas
escolas da UNRWA, com uma reforma das suas diretrizes e transparência no uso dos seus
fundos.

The UNRWA fake concern for refugees

É evidente que todo aparato da UNRWA está comprometido, visto que não há mobilidade
social, econômica e política para seus refugiados, em vez disso, a agência condenou todas as gerações de palestinos a viverem como refugiados, em campos que viraram suas eternas moradias, em uma atmosfera cercada de violência.
A educação é a base de tudo, por isso é importante que as crianças possam crescer aprendendo que a vida é o que elas têm de mais valioso e cada minuto deve ser usado para construir um futuro, dando a elas liberdade e oportunidade de uma vida a não ser a de doutrinação ao terror.

Como a “paz começará aqui”, se o currículo das escolas da UNRWA prega a demonização de
Israel e dos judeus? É necessário que a UNRWA declare sua independência da influência da
OLP, Hamas e outros extremista e implante um currículo baseado em valores universais de
coexistência.

Portanto, para manter o compromisso com a “abertura, tolerância e coexistência”, como
afirmado pelo Secretário Geral, é necessário começar uma análise dos mapas pintados nos
muros das escolas da UNRWA, junto com imagens e slogans terroristas, além do exame do
material usado nas escolas, para garantir que terroristas não sejam homenageados e exaltados como mártires. É necessário também fazer certeza de que oficiais que estão representando uma agência da ONU, não sejam membros de organizações reconhecidas internacionalmente como terroristas, nós exigimos o real compromisso com a tolerância e a coexistência.

Sr. António Guterres, como Secretário Geral da ONU, pare de fechar seus olhos para o
incitamento da UNRWA contra o Estado de Israel, a única garantia que o povo judeu está seguro e protegido, lembre da mensagem da ONU que marcou o dia Internacional da Lembrança do Holocausto, na qual a ONU afirmou querer evitar tal crime contra o povo judeu novamente.

Honre seu compromisso com a “abertura, tolerância e coexistência”.